Cintos de Contenção para centro cirúrgico e como gerar mais segurança no ambiente hospitalar

Os cintos de contenção para Centro Cirúrgico, são dispositivos utilizados para imobilizar os pacientes durante os procedimentos cirúrgicos, evitando assim possíveis complicações decorrentes de movimentos involuntários ou inesperados, pré e pós anestesia.

Cintos de Contenção para centro cirúrgico e como gerar mais segurança no ambiente hospitalar

Os cintos de contenção para Centro Cirúrgico, são dispositivos utilizados para imobilizar os pacientes durante os procedimentos cirúrgicos, evitando assim possíveis complicações decorrentes de movimentos involuntários ou inesperados, pré e pós anestesia. Esses cintos são fixados na mesa cirúrgica e envolvem o tórax, o abdômen, as pernas e os braços do paciente, de acordo com a necessidade de cada caso.

 

Os cintos de contenção têm como principais objetivos:

  • Proteger o paciente de lesões causadas por movimentos bruscos ou inadequados, como quedas, deslocamentos, traumas ou hemorragias;
  • Facilitar o acesso e a visibilidade do campo operatório, permitindo que o cirurgião realize o procedimento com mais precisão e segurança;
  • Preservar a esterilidade do ambiente cirúrgico, evitando que o paciente entre em contato com superfícies contaminadas ou que contamine o material cirúrgico;
  • Reduzir o risco de infecções hospitalares, que podem comprometer a recuperação e a qualidade de vida do paciente.

 

Os cintos de contenção devem ser utilizados com critério e cuidado, seguindo as normas e recomendações dos órgãos competentes, como a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, seguindo a RDC40 e o COREN Conselho regional de Enfermagem.

 

Os cintos de contenção devem ser utilizados com critério e cuidado, seguindo as normas e recomendações dos órgãos competentes, como a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, seguindo a RDC40 e o COREN Conselho regional de Enfermagem. Alguns aspectos que devem ser observados são:

  • A escolha do tipo e do tamanho adequado do cinto, de acordo com as características físicas e clínicas do paciente, e ainda se possui Registro ANVISA;
  • A verificação da integridade e da limpeza do cinto, bem como rastreabilidade e procedência;
  • Se a empresa segue os padrões de fabricação, seguindo a RDC 40 da ANVISA, que trata dos processos internos de produção para produtos médicos.
  • A aplicação correta e confortável do cinto, sem apertar demais ou causar lesões na pele ou nos tecidos subjacentes do paciente;
  • A monitorização constante do paciente, verificando sinais vitais, circulação sanguínea, sensibilidade e mobilidade das extremidades;

A remoção cuidadosa do cinto após o término do procedimento, evitando traumas ou ferimentos no paciente.

 

A remoção cuidadosa do cinto após o término do procedimento, evitando traumas ou ferimentos no paciente.

Os cintos restritores de movimentos são ferramentas importantes para garantir a segurança e a qualidade dos serviços prestados no centro cirúrgico. No entanto, eles devem ser usados com responsabilidade e respeito aos direitos e à dignidade dos pacientes, seguindo os princípios éticos e legais da prática médica.

 

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