
29 nov As normas técnicas e regulamentações que as mesas cirúrgicas e os cintos de transferência devem seguir
As normas técnicas e regulamentações para mesas cirúrgicas e cintos de transferência são essenciais para garantir a segurança e a eficácia dos procedimentos médicos. No Brasil, essas normas são estabelecidas por órgãos reguladores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), que definem os padrões de qualidade e segurança que devem ser seguidos pelos fabricantes e instituições de saúde.
Normas para o funcionamento de um consultório médico
Para as mesas cirúrgicas, a Resolução CFM nº 1.886 de 13/11/2008 estabelece as “Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência”. Essa resolução determina que todo centro cirúrgico deve possuir uma sala de recuperação pós-anestésica, com leitos, instrumental, equipamentos e material adequados ao número de salas e complexidade dos procedimentos realizados.
Além disso, a RESOLUÇÃO – RDC Nº 15, de 15 de março de 2012, dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, incluindo as mesas cirúrgicas. Essa regulamentação se aplica aos Centros de Material e Esterilização (CME) dos serviços de saúde, estabelecendo os requisitos para o funcionamento dos serviços que realizam o processamento de produtos para a saúde visando à segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.
Normas para os Cintos de Transferência
Quanto aos cintos de transferência, utilizados para movimentar pacientes de forma segura, as normas técnicas são igualmente rigorosas. A Norma Regulamentadora NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS, por exemplo, define princípios fundamentais e medidas de proteção para preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, estabelecendo requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho relacionados ao manuseio de materiais.
A Norma ABNT NBR 15.637, por sua vez, foi totalmente reformulada e agora inclui uma parte específica para cintos de transferência, estabelecendo padrões para a fabricação, rastreabilidade, identificação e métodos de ensaio de tração. Essas normas garantem que os cintos de transferência sejam seguros e confiáveis para o uso em ambientes de saúde.
É importante que os profissionais da saúde estejam sempre atualizados com as normas e regulamentações vigentes, pois elas são atualizadas periodicamente para refletir os avanços tecnológicos e as melhores práticas no campo da medicina. A aderência a essas normas não só garante a segurança dos pacientes e profissionais, mas também contribui para a eficiência e qualidade dos cuidados de saúde prestados.
Para mais informações detalhadas sobre as normas e regulamentações aplicáveis, recomenda-se consultar os documentos oficiais dos órgãos reguladores e as publicações técnicas atualizadas. A conformidade com essas diretrizes é um passo crucial para a excelência no atendimento médico e cirúrgico.
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